Região

A1, Nacional 109 e IC2 estão entre as estradas onde se verificam mais mortes

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 1 ano atrás em 20-09-2023

128 mortes registaram-se em apenas cinco estradas portuguesas, entre 2020 e 2022.  Entre as vias encontram-se o Itinerário Complementar 2 (IC2), a Estrada Nacional 109 (EN109) e a Autoestrada 1 (A1). 

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“Nesses três anos, no país registaram-se 1.167 acidentes com mortes, com 1.242 pessoas a perderem a vida. Reduzir estes números é um dos planos da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, que é entregue hoje na Assembleia da República”, adianta o Jornal de Notícias (JN).

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Todos os anos, em Portugal, regista-se um grande número de vítimas mortais em acidentes e o registo não para de aumentar.

São várias as estradas que registaram mais de quatro acidentes por ano, mas há cinco que são comuns nas listas dos três anos: “EN2, EN109, EN125, IC2 e A1”, isto significa que “cerca de 10% dos acidentes mortais ocorreram nestas estradas, o que corresponde a 112 sinistros (36 em 2020, 38 em 2021 e 58 em 2022)” acrescenta.

Há ainda outras vias onde houve registos elevados de acidentes e de mortos. “Por exemplo, em 2022, houve seis acidentes mortais na EN261 (sete mortes), nove acidentes no IC1 (12 mortos), cinco no IP2 (seis mortos), seis na EN18 (sete mortos) e, cinco na EN4 (sete mortos)”, sublinha o JN.

Em 2023 já se registaram 97 acidentes mortais, tendo resultado em 101 mortos. O IC1 foi a via onde ocorreram mais acidentes (4) que provocaram quatro mortos. No IP2 também há registo de quatro vítimas mortais, em três acidentes.

Contudo, das cinco estradas identificadas pelo jornal, em quatro (A1, IC2, EN109 e EN125) foram colocados novos radares de controlo de velocidade, que estão a funcionar desde 1 de setembro. Na A1, na EN109 e no IC2 foram colocados os novos radares que medem a velocidade média.

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