A prova rainha do ciclismo português regressou, esta quinta-feira, 10 de agosto, a Sangalhos, com a partida simbólica em frente ao Velódromo Nacional a registar “casa cheia” para ver os ciclistas partirem rumo a Ourém, um tirada que tem uma extensão de 188,5 quilómetros.
“É o regresso de Sangalhos que sempre foi a terra do ciclismo, que respira ciclismo”, sustenta o vice-presidente da Câmara Municipal de Anadia, recordando que “quando era miúdo a Volta terminava aqui, em Sangalhos, na pista antiga. Era um habitué ter a prova com as estradas cheias de pessoas para verem o espetáculo”.
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Durante a manhã, o Notícias de Coimbra acompanhou Celestino Oliveira, pai do ciclista Nelson Oliveira, que nos conduziu numa viagem pelo Museu das 2 Rodas , onde nos mostrou algum espólio do seu filho, mas também dele próprio, que já participou sete vezes na prova rainha do ciclismo português.
Na edição de 2023 da Portuguesa será Grazielli Nery que vai entregar a camisola amarela, a “mais desejada”.
O ciclista João Matias da Tavfer Ovos Matinados Mortágua garante que a equipa está na luta nesta edição da prova rainha do ciclismo.
Centenas de pessoas passaram pelas imediações do Velódromo Nacional para verem os protagonistas da prova que começaram a pedalar às 12:30. E como é de pequenino que se torce o pepino, os atletas mais novos da Academia Fullracing – Águeda foram apoiar os seus ídolos.
A 1ª etapa da 84ª edição da Volta termina pelas 17:40 em Ourém. A competição leva, até 20 de agosto, os cerca de 130 atletas, de diferentes nacionalidades, distribuídos por 19 equipas a pedalar de norte a sul do país, num total de 1.599 quilómetros.
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