Crimes
“A Sara não está capaz” e acusaram a tia de “matar a sobrinha”. A vida após o desaparecimento da grávida
Imagem: Ovar News
Na segunda-feira, 12 de fevereiro, a tia da grávida desaparecida na Murtosa, Filomena Silva, esteve à conversa com Júlia Pinheiro a contar a sua versão dos factos.
Tinha sido adiantado que ambas trabalhavam como acompanhantes. “Nunca trabalharam em casas de alterne, nunca. Falou-se muito nisso quando as duas andavam a trabalhar no “Paralelo”, no Furadouro. Aquilo é um café à beira da praia. Eu fui de propósito quando comecei a ouvir essas bocas [] Fui de surpresa e não vi nada de especial”, garante.
Também contou como está a vida da família após 4 meses sem resposta.
“A Sara não está capaz, estava a trabalhar num lar, mas não se sente bem. Está a ser acompanhada por um médico e a tomar medicação” para digerir tudo isto, afirma.
Para além disso, nas redes sociais, é “acusada de matar a sobrinha”, refere.
“Faço isto pela Mónica e pela Sara”, conclui.
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