Depois de dois dias marcados por uma elevada afluência às urgências do Hospital dos Covões, em Coimbra, esta quarta-feira, 11 de dezembro, começou de forma “estranhamente calma”.
Pelas 10:00, uma jornalista do NDC chegou à unidade hospitalar, queixando-se de uma dor intensa na região lombar direita. O ambiente calmo foi notado logo à entrada: poucos utentes à vista, corredores vazios e macas alinhadas sem ocupantes.
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Assim que deu os seus dados, foi chamada para a triagem. Apenas quatro minutos haviam passado, e já tinha uma pulseira amarela no pulso, indicando prioridade urgente.
O prazo previsto para o atendimento era de uma hora, mas, em menos de 10 minutos, ouviu o seu nome ecoar na sala de espera. Levantou-se e foi conduzida ao consultório.
A médica que a recebeu examinou-a com rapidez e eficiência, solicitando de imediato exames complementares: raio-X, análises ao sangue e à urina. Durante o processo, houve a necessidade de permanecer a soro para alívio das dores.
O movimento tranquilo nesta manhã contrastava com a intensa afluência registada nos dias anteriores, como relatou uma profissional no corredor: “Está estranhamente calmo”. Apenas quatro pessoas estavam na sala de espera, todas já observadas pelo médico. Não havia sinais da habitual azáfama que caracteriza uma urgência hospitalar.
Por volta das 14:00, os exames confirmaram que a situação não era grave. A alta médica foi decretada, com medicação prescrita e a recomendação de uma reavaliação pelo médico de família.
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