Política
A (ainda) líder da TAP diz que é “um mero bode expiatório” e que foi despedida pela televisão
A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, disse hoje ser “um mero bode expiatório” no caso da indemnização a Alexandra Reis e acusou o Governo de fazer um despedimento “ilegal e pela televisão”, sem respeito por uma executiva sénior.
“Sou um mero bode expiatório”, afirmou a presidente executiva (CEO) da companhia aérea, na apresentação inicial da sua audição na comissão de inquérito à TAP, na qual está acompanhada pelos dois advogados.
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“Eu fui demitida pela televisão, por dois ministros com um processo ilegal”, acusou a gestora.
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