As buscas pelo submersível Titan que desapareceu durante um mergulho para visitar o Titanic intensificaram-se a dia 20 de junho, com a chegada de novos meios navais e aéreos, numa corrida contra o tempo para localizar e resgatar os 5 ocupantes, que só terão oxigénio para pouco mais de 24 horas.
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Os trabalhos decorrem à superfície e no fundo do mar, através de boias equipadas com sonar capazes de detetar objetos a mais de 3800 metros, a profundidade a que ficam os destroços do Titanic. Ao final do dia de hoje deverá chegar ao local um navio científico francês com um robô capaz de descer até aos destroços, mas teme-se que seja demasiado tarde, informa o Correio da Manhã.
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O submersível ficou incontactável no domingo de manhã (18 de junho) após ter iniciado o mergulho até aos destroços do navio. Se sofreu uma avaria menor, como um problema elétrico ou de comunicações, a tripulação poderá ter libertado o lastro e o Titan estará algures à deriva na superfície, naquilo que seria o cenário mais otimista, no entanto, as autoridades temem que possa estar preso nos destroços do Titanic, o que torna extremamente difícil a sua localização por sonar, ou que possa ter sofrido uma falha estrutural, provocando uma implosão catastrófica do casco que não deixaria sobreviventes, lê-se na notícia.
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