CHUC
Ferido de Estremoz internado no CHUC está “estável”
Um jovem de 24 anos ferido no incêndio de sábado em Estremoz está internado em Coimbra com queimaduras de segundo grau em 30 por cento do corpo, encontrando-se “estável” e com “prognóstico favorável”, informou hoje a unidade hospitalar.
O ferido “tem queimaduras de segunda grau em cerca de 30% da superfície corporal e está estável”, disse à agência Lusa fonte da assessoria do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
Segundo a mesma fonte, o jovem de 24 anos encontra-se internado na Unidade de Queimados do hospital, tendo sido helitransportado no domingo, proveniente do hospital de Évora.
O ferido está com “prognóstico favorável” e não se encontra ventilado, acrescentou.
Questionada pela agência Lusa, a fonte da assessoria do CHUC recusou-se a prestar mais esclarecimentos, nomeadamente se a equipa médica considera este ferido ligeiro ou grave e em que parte do corpo é que se encontram as queimaduras.
Segundo fonte do INEM, a avaliação do ferido “é dinâmica”, sendo que um “ferido ligeiro pode passar a grave”.
“A avaliação depende muito da zona da queimadura, da profundidade da queimadura e da sua extensão, nomeadamente se atinge as vias respiratórias, a cara ou órgãos vitais”, acrescentou, encaminhando mais esclarecimentos sobre a gravidade dos ferimentos das pessoas afetadas pelo incêndio de Monchique para a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, que centraliza a informação sobre os feridos deste incêndio.
A ARS do Centro não quis prestar esclarecimentos adicionais aos já dados pelo CHUC.
O incêndio de sábado à noite em São Bento do Cortiço, no concelho de Estremoz, provocou ferimentos graves em duas jovens, que foram transportadas de helicóptero para unidades hospitalares em Lisboa, mas fez ainda outros quatro feridos ligeiros, todos homens, com idades entre os 20 e os 25 anos, assistidos no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), segundo disse domingo de madrugada fonte do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Portalegre.
As duas jovens, de 20 e 25 anos, continuavam hoje à tarde numa situação clínica “grave”, divulgou a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.
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