O diploma foi aprovado com os votos favoráveis do PS e do PSD e com os votos contra de CDS-PP, PCP, PEV, BE e PAN.
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O deputado socialista Paulo Trigo Pereira e os deputados sociais-democratas Sara Madruga da Costa, Paulo Neves e Rubina Berardo também votaram contra, enquanto a eleita Helena Roseta (PS) se absteve.
Entre as alterações a esta lei destaca-se a criação do novo Fundo de Financiamento da Descentralização, que prevê os recursos financeiros a atribuir às autarquias locais e entidades intermunicipais para o exercício das novas competências.
A nova Lei das Finanças Locais prevê que os municípios passam a ter uma participação de 7,5% na receita do IVA cobrado nos setores do alojamento, restauração, comunicações, eletricidade, água e gás.