Foi preciso subir 184 degraus da Torre da Universidade de Coimbra para conhecer os mais doces Caminhos da Baixa.
“Pretendemos que o património doceiro faça a ligação de um caminho que é considerado Património Mundial da Humanidade”, disse na terça-feira, o presidente da APBC.
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Vítor Marques falava na conferência de imprensa realizada no cimo da Torre da Universidade de Coimbra, a 33,5 metros de altura, onde apresentou a quarta edição do Património Doceiro de Coimbra – Os Caminhos da Baixa.
Entre sexta-feira e 15 de julho, os visitantes são convidados a saborear as delícias da doçaria de Coimbra em sete estabelecimentos aderentes, a preços abaixo do normal, num trajeto que coincide com a parte da cidade classificada pela UNESCO como Património da Humanidade.
Nicola, Santa Cruz dispo, A Brasileira, Moinho Velho, Briosa, Penta e Cordel são os locais aderentes desta iniciativa.
Durante o evento, os doces vão ser vendidos com uma redução no preço na ordem dos 15 a 20%.
CAVACA DE COIMBRA – MOINHO VELHO: 1,20€
BARRIGA DE FREIRA – NICOLA: 1,20€
ARRUFADA DE COIMBRA – PENTA:1,20€
CRÚZIOS – SANTA CRUZ:1€
MANJAR BRANCO – A BRASILEIRA: 1,40€
SUSPIRO – BRIOSA: 5,50€
PUDIM DAS CLARISSAS – O CORDEL:2,80€
A iniciativa, cuja primeira edição decorreu nove meses depois da classificação da UNESCO, tem também como objetivo preservar a doçaria conventual e mostrar à cidade que “estes doces têm recebido prémios a nível nacional”.
Neste roteiro, que passa também por chamar mais pessoas à Baixa de Coimbra, o convite é para saborear a cavaca, a arrufada, os crúzios, a barriga de freira, o manjar branco e os pastéis de Santa Clara.
Segundo Vítor Marques, existe ainda um “grande caminho” a percorrer para que as pessoas conheçam a doçaria tradicional de Coimbra, embora muitos dos estabelecimentos já sejam conhecidos “pelos doces que comercializam”.
Veja tudo no vídeo do Directo NDC:
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