“Não estaremos disponíveis para começar o próximo ano letivo se o governo mantiver esta intransigência”, disse Dias da Silva à saída de uma reunião negocial no Ministério da Educação, que contou com a presença do ministro Tiago Brandão Rodrigues.
O dirigente sindical considerou a posição do Ministério inaceitável” e classificou a reunião de hoje como “uma amarga deceção que confirma as piores expectativas”.
Dias da Silva reiterou ainda a informação que havia sido avançada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) na reunião que manteve esta manhã de que ou os sindicatos aceitam contabilizar menos de três anos de serviço, dos mais de nove congelados, ou a tutela retira a proposta.