Académica procura “uma solução que honre, dignifique e assegure o futuro” do Pavilhão Jorge Anjinho
Depois da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra ter aprovado , por larga maioria e sem votos contra: “Que a DG/AAC (Associação Académica de Coimbra) desenvolva esforços junto da AAC/OAF (Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol) para conseguir a cedência do espaço disponível do Pavilhão Jorge Anjinho, em Coimbra, através de um contrato de arrendamento de longo prazo sobre o imóvel”, Notícias de Coimbra pediu às duas entidades esclarecimentos sobre o eventual negócio.
A Direcção liderada por Pedro Roxo teve a gentileza de responder de imediato que “Tal como transmitido na última Assembleia Geral da AAC/OAF, a Direcção encontra-se a desenvolver contactos com diversas entidades por forma a encontrar uma solução que honre, dignifique e assegure o futuro do Pavilhão Jorge Anjinho. Quando existir alguma novidade a AAC/OAF comunicará publicamente.”
A Direcção Geral da AAC, liderada por Alexandre Amado, entendeu não responder à questão colocada através da assessoria de comunicação, o que já se vai tornando um (mau) hábito estudantil.
O Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho foi inaugurado no dia 12 de Dezembro de 1987. Chegou a ser sede da AAC/OAF. O seu estado de degradação está à vista e já “mete água”.
A sua venda foi equacionada por mais do que uma direção. A conjuntura económica desfavorável e a classificação do imóvel vão impedindo transacção, que podia ser mais uma almofada financeira para a instituição. Nos últimos tempo fala-se que uma parte pode ser alugada a uma escola de Padel
O Pavilhão, cujo nome foi atribuído ao antigo Presidente dos estudantes, Jorge Anjinho, está situado numa importante zona nobre de Coimbra.
Para além de algumas actividades desportivas alheias à AAC/OAF, alberga, por exemplo, um ginásio, uma loja chinesa, a Associação de Basquetebol de Coimbra e a claque Mancha Negra.
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