Ministério Público valida actos de gestão da Académica
| EXCLUSIVO NDC |
Notícias de Coimbra teve acesso ao despacho do Ministério Público dado a conhecer a todos os membros dos órgãos sociais da Académica e que arquivou as denúncias apresentadas por José Eduardo Simões e Luis Godinho contra Paulo Almeida e actual direcção.
Em causa estava a gestão daqueles, mas sobretudo a decisão dos sócios tomada na Assembleia Geral de 16.12.2016 e que decidiu vender a antiga sede dos Arcos, ainda que com a possibilidade de recompra até meados de 2019.
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O longo despacho do Ministério Público, analisou tudo o que havia para analisar, actas, assembleias gerais, fluxos financeiros e demais documentação concluindo “não logramos identificar quaisquer indícios da prática do assinalado ilícito criminal ou de qualquer outro.”
Ainda assim ficamos a saber que JES ainda intentou uma nova acção nos Tribunais Cíveis onde a Académica e o particular também já foram absolvidos da instância, mas que JES não desiste e o processo ainda irá continuar no Tribunal materialmente competente.
Para breve deverá saber-se se a Académica chegou ou não a acordo com o seu Ex-Presidente, José Eduardo Simões, nas várias ações que estes ainda têm pendentes, crime e cíveis, designadamente no processo em que JES reclama dois milhões de euros e que a Académica diz não lhe ser devido e num outro processo que a Académica intentou contra JES por causa do dinheiro da transferência de Éder e que JES terá tentando receber quando já não era presidente.
Nos próximos dias deverá também ser marcada mais uma Assembleia Geral para aprovação das contas, onde estes temas deverão ser novamente abordados pelos sócios.
Veja o Despacho do Ministério Público:
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