Cristina Robalo Cordeiro lidera candidatura de Coimbra Capital Europeia da Cultura… se Jaime Ramos for Presidente da Câmara
Cristina Robalo Cordeiro liderará, se Jaime Ramos for eleito Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, o processo de candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027, anunciou a Coligação Mais Coimbra (PSD-CDS-MPT-PPM) durante “uma visita a locais emblemáticos, mas não adequadamente promovidos, do património da cidade”.
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Jaime Ramos e Teresa Anjinho, por ocasião do quarto aniversário da classificação de Coimbra – Universidade, Alta e Sofia, estiveram no Museu Nacional de Machado de Castro, na Sé Velha e em Santa Cruz, ocasião que serviu para o candidato à presidência do município de Coimbra anunciar “aquela catedrática da faculdade de Letras, personalidade relevante da cultura portuguesa e europeia, como primeiro nome de “uma candidatura que terá de ser indispensavelmente forte, construída por uma equipa alargada, com a participação de personalidades de diferentes formações académicas e sensibilidades culturais e ideológicas”.
Especificando que logo após o dia 1 de outubro dirigirá convite a diversas personalidades – citou, a título de exemplos, Clara Almeida Santos, vice-reitora, e Carlos Antunes, diretor do Círculo de Artes Plásticas – Jaime Ramos lembraria que já dirigiu convites, entretanto, a todos os candidatos à câmara para que o processo Coimbra Capital Europeia da Cultura 2027 seja assumido numa lógica supra partidária.
Ao longo do percurso pelo património de Coimbra, Jaime Ramos e Teresa Anjinho “tiveram oportunidade de constatar fragilidades que importa contrariar com prioridade absoluta, desde logo a inexistência de sinalética adequada” ao “Património da Humanidade”; “a falta de roteiros culturais específicos sobre o tema; a grafitagem e ausência de ações concretas para debelar o vandalismo campeante, promovendo uma imagem de cidade limpa e segura” .
A coligação “Mais Coimbra” divulgou ainda algumas orientações que integram o seu programa de candidatura, nomeadamente a vontade política de ampliação estratégica do conceito ao Centro Histórico da Cidade; projetar a Canção de Coimbra como Património Imaterial da Humanidade; divulgar e dignificar a Igreja de Santa Cruz como Panteão Nacional, valorizando os túmulos de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, e exigindo uma guarda de honra militar permanente ao Rei Fundador; promover, anualmente, uma grande iniciativa histórico-cultural alusiva à importância de Coimbra como Património Mundial; e a constituição, na Câmara Municipal, com a Universidade, de um grupo permanente de acompanhamento e efetiva revitalização da classificação da UNESCO.
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