Em comunicado enviado a NDC a organização de Parar o Machismo, Construir a Igualdade adianta que “depois de vencida a batalha legal, com a aprovação da lei que reconhece e criminaliza o assédio sexual em espaço público, falta ainda ganhar a batalha da mudança de atitudes. É esse o sentido desta campanha: levar ao espaço público o debate, reclamar as ruas como espaços de liberdade”.
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Esta campanha está a ser construída por um conjunto de associações, coletivos, partidos e ativistas. As mulheres vão distribuir um panfleto e um autocolante nas ruas das cidades que aderiram à campanha – Braga, Porto, Coimbra (dia 21, 15:00, na Praça 8 de Maio) e Lisboa.
A campanha termina com a participação na manifestação internacional – Marcha das Mulheres, no dia 21 de janeiro, um dia após a tomada de posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Pretende juntar na rua a “diversidade de vozes que se levanta contra as políticas racistas, anti-imigração e antirrefugiados, homofóbicas, misóginas, contra a liberdade de expressão, etc. que Donald Trump e a sua Administração anunciam. Nem lá, nem cá, permitiremos a trumpização das nossas vidas”.
Mais informação em: Parar o Machismo, Construir a Igualdade.
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