A AIRC encontra-se a desenvolver a campanha “Natal Solidário”, recolhendo junto dos seus funcionários e respetivas famílias um conjunto de bens alimentares e de brinquedos a favor de duas instituições de solidariedade social de Coimbra.
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A campanha, promovida no âmbito da política de responsabilidade social da AIRC, beneficiará a APCC – Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, com a contribuição de brinquedos novos ou usados mas em bom estado de conservação, desejavelmente com luzes, sons e movimento, e a Laços Sem Nós (ALSN), através de bens alimentares não perecíveis (preferencialmente azeite, leite, cereais, enlatados, arroz e massas) e produtos de higiéne pessoal.
“Sobretudo nesta ocasião especial devemos lembrarmo-nos dos mais desprotegidos e contribuirmos, de modo particular ou através das organizações com as quais nos relacionámos, para melhorar o seu bem estar, nomeadamente através de campanhas como esta, ajudando quem diariamente se ocupa de tornar mais feliz a vida dos mais carenciados e desfavorecidos”, justificou Nuno Moita, presidente da AIRC.
A campanha “Natal Solidário” decorre até dia 20 de dezembro, sendo que a entrega dos bens recolhidos e do donativo monetário a conceder pela AIRC às instituições beneficiárias decorrerá na semana que antecede o Natal, entre 21 e 23 de dezembro.
A APCC – Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem fins lucrativos, cujo Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral de Coimbra (CRPCC) tem como objetivo a reabilitação de crianças com paralisia cerebral e outras doenças neurológicas.
A Laços Sem Nós (ALSN) é uma associação sem fins lucrativos, aconfessional e apartidária que tem por finalidade estatutária “o apoio à família, procurando desenvolver e melhorar as várias dimensões da vida familiar, bem como a defesa e a promoção da vida humana e da dignidade do ser humano, empenhando-se na luta pela não discriminação da pessoa em função do sexo/etnia/crença, de modo a salvaguardar que a igualdade de direitos entre homens e mulheres se torne um facto na vida social”.
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