O Presidente da Câmara de Coimbra e o seu Vereador do Desporto não se entendem em relação a quem a autarquia deve entregar os 180 000 euros que alegadamente servem para pagar a luz e água consumida pelo judo e atletismo no Estádio Cidade de Coimbra (voltou a ser só Cidade, porque Efapel deixou de pagar para dar o seu nome ao recinto).
Carlos Cidade pretende assinar “Contratos Programa de Desenvolvimento Desportivo para Gestão de Equipamentos Desportivos Municipais no Estádio Municipal Cidade de Coimbra com ADAC – Associação Distrital de Atletismo de Coimbra; ADJC – Associação Distrital de Judo de Coimbra e CLUVE – Clube de Veteranos de Atletismo de Coimbra”.
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A legalidade dos acordos tem sido muito contestada pela oposição e Manuel Machado também tem dúvidas.
Em setembro não deixou votar este ponto da agenda. Hoje, depois de mais uma discussão pouco académica, optou por uma segunda via: Quer que a CMC pague directamente à AAC/OAF. Carlos Cidade não concorda. Manuel Machado insiste. Quer ter a certeza que pode pagar directamente à Briosa. (os “contratos programa” ficam sem efeito!).Precisa de um parecer. Sugere um intervalo…
Quando todos esperavam que a reunião fosse retomada neste ponto, o líder da autarquia salta para o seguinte, referindo que o anterior seria discutido mais tarde.
Por volta das 20:00 Manuel Machado decide de forma diferente. Vai convocar uma reunião extraordinária para o efeito. Sabe que nessa sessão não entram público ou jornalistas. Assim fica mais à vontade para combinar uma solução com o Vereador do Desporto…e com a oposição?
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