Quatro dos jurados assumirão funções como membros efetivos, enquanto os restantes quatro ficam designados como suplentes.
A escolha decorreu ao longo de várias sessões, sendo que na última ronda de entrevistas foram ouvidas 18 pessoas. Destas, três apresentaram impedimentos que justificaram a sua exclusão automática. Por sua vez, o Ministério Público, os assistentes do processo e a defesa do arguido exerceram o direito de veto sobre quatro dos candidatos, dá conta o Correio da Manhã.
O julgamento tem início agendado para o próximo dia 19 de maio e contará com a presença de Fernando Valente no banco dos réus. O arguido está acusado de homicídio qualificado, ocultação e profanação de cadáver, bem como de aborto agravado, uma vez que a vítima estava grávida na altura da sua morte.
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A constituição do tribunal de júri marca mais um passo decisivo neste caso que chocou o país, sendo agora aguardado com expectativa o arranque das audiências para o apuramento da verdade judicial.
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