A ideia de que os homens são “doentes mais difíceis” do que as mulheres, ou pelo menos agem como se tivessem mais doentes, tem gerado discussões na área da saúde.
De acordo com a Time, a evidência científica não é conclusiva no que toca a este tema, no entanto, há estudos que mostram que, efetivamente, as células do sistema imunitário reagem de forma diferente aos vírus consoante o género.
Um estudo publicado na ‘Brain, Behavior and Immunity’, por exemplo, avaliou ratos adultos e concluiu que os machos apresentavam mais sintomas do que as fêmeas quando expostos a bactérias que causam sintomas semelhantes aos da gripe.
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Os machos também tinham mais flutuações na temperatura corporal, febre e sinais de inflamação, e demoraram mais tempo a recuperar.
Outro estudo, publicado em 2016 na ‘Nature Reviews Immunology’, concluiu que os homens caucasianos mostravam uma maior suscetibilidade a certas doenças, e as mulheres a outras, como doenças autoimunes, por exemplo.
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