Jorge Nuno Pinto da Costa modificou o seu testamento a 9 de dezembro de 2024, poucos meses antes de falecer, aos 87 anos, a 15 de fevereiro.
A decisão foi tomada pouco depois de receber alta hospitalar, após uma cirurgia ao fémur, enquanto também enfrentava um cancro da próstata. O novo testamento foi realizado na presença de um advogado, testemunhas e um notário.
Nesta alteração, tanto a mulher, Cláudia Campo, como a filha, Joana Pinto da Costa, ficaram com a quota disponível da herança, enquanto o filho, Alexandre, recebeu apenas a parte mínima prevista por lei – um terço da quota indisponível. Segundo o próprio Pinto da Costa, apenas ele e Alexandre conheciam os motivos desta escolha, dá conta o Correio da Manhã.
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A relação entre pai e filho foi marcada por vários períodos de afastamento ao longo dos anos, tendo apenas feito as pazes nos últimos tempos, depois da saída do histórico dirigente do FC Porto da presidência e do agravamento da sua saúde.
Com esta divisão da herança, Alexandre receberá a sua parte num apartamento T1 e algumas peças de arte, enquanto o seu filho, Nuno, herdará os direitos de utilização do nome do avô.
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