O primeiro-ministro britânico defendeu hoje que os aliados devem continuar o apoio militar à Ucrânia e manter as sanções contra a Rússia enquanto trabalham numa “coligação” de países dispostos a integrar uma força de manutenção de paz.
Numa conferência de imprensa no final de uma cimeira internacional que decorreu hoje em Londres, Keir Starmer afirmou que a comunidade internacional encontra-se “numa encruzilhada da história”.
“Este não é um momento para mais conversa. É tempo de agir, de assumir a liderança e de nos unirmos em torno de um novo plano para uma paz justa e duradoura”, vincou.
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Starmer confirmou que o Reino Unido, França, Ucrânia, juntamente com outros países que não especificou, estão a desenvolver um plano para um cessar-fogo que depois será apresentado aos Estados Unidos.
“O objetivo da reunião de hoje era unir os nossos parceiros em torno deste esforço para fortalecer a Ucrânia e apoiar uma paz justa e duradoura para o bem de todos nós. O nosso ponto de partida deve ser colocar a Ucrânia na posição mais forte possível, para que possa negociar a partir de uma posição de força, e estamos a reforçar o nosso apoio”, salientou.
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