A Organização Europeia de Patentes (OEP) vai publicar um novo estudo sobre as inovações na luta contra o cancro. Este estudo fornece uma análise dos domínios tecnológicos que registam mais rápido crescimento. Entre estes estão a imunoterapia celular (onde o número de pedidos de patentes cresceu a uma taxa média anual de 37,5% entre 2015 e 2021), a terapia genética (+31%) e a análise de imagem (+20%).
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No que diz respeito ao número de patentes de invenção dedicadas ao combate ao cancro, Portugal ocupa o 19º lugar quando comparado com os restantes países da Europa. Este resultado vem na sequência de um crescimento consistente ao longo de quatro períodos consecutivos de três anos das famílias de patentes internacionais (FPI) relacionadas com o cancro, de 2010 a 2021, atingindo um total de 96 FPI.
Os principais contribuidores portugueses são instituições de ensino superior públicas. A Universidade de Coimbra como um dos maiores centro público com o mais pedidos de patentes de caráter oncológico em Portugal, registando 69 pedidos de patentes e 31 foram concedidas; por sua vez, o Politécnico de Coimbra regista 6 pedidos e 2 concedidas, registando com uma taxa de sucesso superior a 33%. Em contrapartida, a Universidade de Lisboa regista apenas 44 pedidos de patentes UE, 12 concedidas e 5 spin-outs. Para consultar mais organizações portuguesas ou europeias, pode consultar aqui
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