O envio de envelopes contendo uma substância suspeita a várias entidades públicas e órgãos de soberania esta segunda-feira, 20 de janeiro, gerou grande alarme, mas, após análise preliminar, a situação foi desmistificada.
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A substância, que havia sido recebida na Presidência da República, na Assembleia da República, no Ministério da Administração Interna, na Autoridade Nacional da Proteção Civil e no Campus XXI, onde funcionam diversos ministérios, foi identificada como sendo pó para fazer pudim instantâneo.
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Segundo o Jornal de Notícias, que cita o Observador, o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa concluiu que o pó não representa qualquer ameaça, tratando-se de um produto culinário.
No entanto, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge irá realizar uma análise mais detalhada para confirmar a natureza da substância e garantir que não existem riscos.
A Polícia Judiciária tomou conta da investigação, em colaboração com a PSP e a GNR. As autoridades estão agora a apurar a origem dos envelopes enviados.
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