O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), a União dos Sindicatos de Coimbra (USC), o Sindicato Nacional dos Trabalhadores Ferroviários e a Associação Juvenil Projeto Ruído organizaram o “velório” da Estação de Coimbra-A, isto porque, vai encerrar definitivamente no dia 12 de janeiro.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
A iniciativa é organizada pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos, União dos Sindicatos de Coimbra, Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário e a Associação Juvenil Projeto Ruído.
O velório começou na Praça 8 de Maio e seguiu até à Estação Nova.
O centro histórico acordou, no dia 9 de janeiro, com muitos anúncios de falecimento colocados nos postes e paredes dos edifícios.
Com a construção do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) será desativada definitivamente a ligação ferroviária entre as estações de Coimbra B e Coimbra (também conhecida por Estação Nova).
Neste contexto, está prevista a supressão das ligações à Estação de Coimbra, a partir do dia 12 de janeiro de 2025, logo após a saída do comboio que parte às 0:20, para que possam prosseguir as obras de conversão do canal ferroviário para a solução Metrobus.
A partir desse dia, e até à entrada em funcionamento do troço do SMM que ligará a Portagem a Coimbra B, a Metro Mondego assegurará um sistema de transbordo rodoviário entre as duas estações. Este sistema, que será gratuito para os passageiros da CP, terá uma paragem junto a cada Estação, nos locais que estarão devidamente sinalizados.
António Coelho, do MUSP, fala aos manifestantes na estação de Coimbra A e diz ser “uma vergonha” esta decisão.
Célio Correia, do Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários, refere que é “um enorme crime” o que estão a fazer com este espaço da cidade.
(EM ATUALIZAÇÃO)
Related Images:
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
