Coimbra

Kamalhão Rock Fest quer ser “lufada de ar fresco” em Coimbra

Notícias de Coimbra | 9 anos atrás em 16-05-2016

 

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A 6.ª edição do Kamalhão Rock Fest, a decorrer nos dias 3 e 4 de Junho, na Mata do Camalhão, em S. Silvestre, é já um festival eternizado às portas do Baixo Mondego e que tem também como propósito projectar Coimbra a nível nacional e internacional no que concerne à música alternativa.

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Naquele que será um dos melhores cartazes do evento levado a cabo pelo Núcleo Cultural do Futebol Clube de São Silvestre, o Kamalhão Rock Fest propõe dois dias de muita música, com oito bandas – quatro por dia – e quatro DJ’s, com início a partir das 22h00 até de manhã.

O cartaz, rico e diversificado que já está fechado, contempla, para o dia inaugural do festival, as bandas Bode, The Year, Ghost Hunt e D3O, seguido pelo dj set da dulpa The Last Gang In Town e a terminar com Elite Athlete, um filho da terra. O dia seguinte será preenchido com  os concertos de Low Torque, Tales For The Unspoken, Psicotronics e os cabeças de cartaz Bizarra Locomotiva. A noite termina com o dj set de  Rui Oliveira feat  Carlos Braz e The Ruquettes.

Nos últimos anos, a Mata do Camalhão têm-se transformado num verdadeiro ponto de encontro de entusiastas, gerando uma onda de inspiração para jovens e adultos, em que a preocupação ambiental não está desassociada. As receitas geradas destinam-se à manutenção e preservação do espaço que metamorfoseia o Kamalhão Rock Fest num local de eleição, em que não faltam as inevitáveis infraestruturas de apoio à realização do festival.

Ao longo deste tempo têm sido desenvolvidos esforços para a preservação deste espaço público através da plantação de árvores, colocação de ninhos para a fixação de aves e construção de outras infraestruturas, tais como casas de banho, bar de apoio, mesas e rede de água potável, entre outras.

«Esta é, também, uma forma de dinamizar socialmente S. Silvestre e a cidade de Coimbra. Quer queiramos ou não, são estes festivais que permitem o estreito contacto entre músicos, público e organização, como se de um canal extenso se tratasse direcionado para todo o mundo e que também serve de incentivo para iniciar este tipo de actividades», disse Bruno Relva, um dos rostos do festival.

«À semelhança de anos anteriores, o Kamalhão Rock Fest alarga os seus tentáculos no sentido de interferir para os cuidados a ter com o meio ambiente do planeta como um todo, pelo que os festivaleiros vão poder continuar a manter penduradas ao pescoço canecas de alumínio, uma forma ecológica alternativa aos copos de plástico, sendo que estes, se forem a opção, não poderão sair do recinto», destacou Bruno Relva.

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