A empresa é de Luís Neto e do sócio Jorge Pena. O desafio por algo inovador motivou-os a chegar até ao trabalho que hoje desenvolvem e que nasceu em 2014, em Póvoa de Midões, Tábua.
Ali cultiva-se yacon , mas não só também outros produtos orgânicos e biológicos menos usuais como o funcho, aipo, kale (couve).
É parecido com uma batata, mas trata-se de uma raiz tuberosa de uma planta com origem na região andina. Come-se essencialmente crua como se fosse uma fruta.
Há solicitação por parte de clientes japoneses, porque comem muita comida crua. Este ano destaca as entregas para um restaurante em Lisboa que usa yacon com café e castanha.
É reconhecido o benefício do yacon na alimentação de um diabético. O seu baixo índice glicémico e o nível de frutooligossacarídeos tornam-no um produto atrativo. Contém poucas calorias porque a sua doçura vem de açúcares que o corpo humano é incapaz de metabolizar, ao contrário da maioria da fruta.
É a fonte vegetal, com um teor mais elevado de frutooligossacarídeos, um tipo específico de açúcares, de baixo conteúdo calórico que não eleva a glicose do sangue, pois não é absorvido.
A plantação do yacon tem vindo a ocupar uma cada vez maior área, acompanhando as solicitações do mercado onde estão a apresentar o produto.
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