Carlos Cortes afirmou quarta-feira que ficou na “expetativa” em relação ao Plano de Contingência da Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra para o próximo mês de dezembro.
No final de uma visita de trabalho a esta unidade de saúde, o Bastonário da Ordem dos Médicos afirmou que é necessário “perceber aquilo que vai mudar”.
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Em declarações aos jornalistas, o médico recordou que já está “habituado a ver muitos planos, mas já estou habituado, infelizmente, a ver muitos planos que falham”. “Depois, no terreno e aquilo que conta verdadeiramente é a execução, é a ação no terreno”, frisou.
Apesar de não ter conhecido em pormenor o documento com cerca de 60 páginas, Carlos Cortes reconheceu que se trata de um plano “detalhado”, mas que só depois de o receber na Ordem dos Médicos é que ficará a saber os pormenores das medidas para o período de maior procura dos serviços devido às infeções respiratórias.
Fundamental são “as respostas fora do hospital ou em serviços de atendimentos, ou em centros de atendimentos dispersos, enfim, pela área de influência da ULS, os quais vão permitir descongestionar a pressão que é feita sobre o serviço de urgência”.
Questionado sobre as urgências do Hospital dos Covões, e se iriam ter um papel fundamental neste plano, o Bastonário da Ordem dos Médicos disse que não falaram especificamente desse serviço em particular, mas que lhe foi dito que “todas as outras portas de entrada para atendimento mais urgente, independentemente do nível ou do grau de urgência, estão a ser ativadas”.
Veja o Direto NDC com Carlos Cortes
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