O Magic Land regressou este ano a Coimbra, desta vez ao Choupalinho, mas gerou dúvidas na reunião do executivo municipal de 11 de novembro.
Criado no ano passado como uma parceria entre o Município de Coimbra e a empresa A Vertente Versátil, o evento levantou questões por parte do PS sobre a sua gestão, financiamento e transparência.
A vereadora socialista Rosa Cruz destacou a necessidade de clarificar as responsabilidades da Câmara Municipal, a gestão do evento e a distribuição de receitas.
Segundo a socialista, o registo da marca Coimbra Magic Land pela Câmara Municipal impediu a realização de coorganizações e exigiu a abertura de um concurso público para adjudicar os serviços de produção.
A vereadora questionou: “Para quem revertem as receitas?”
Na reunião desta segunda-feira, 25 de novembro, o vice-presidente Francisco Veiga explicou que, enquanto na edição anterior o evento não representou custos para o município, este ano houve uma comparticipação financeira prevista de até 40 mil euros, com o valor total da adjudicação a atingir 43.050 euros (com IVA).
Este valor resultou do procedimento de contratação pública necessário para a produção do evento, uma vez que o Município não dispõe de recursos próprios para realizar um evento desta dimensão.
Francisco Veiga acrescentou que as receitas provenientes dos equipamentos de diversão revertem para a empresa
“Ficou esclarecido que as receitas são para a empresa”, respondeu a vereadora do Partido Socialista, aproveitando para desejar um Feliz Natal para todos!
Related Images:
PUBLICIDADE