Mónica Silva estava grávida de 7 meses quando desapareceu a 3 de outubro, na Murtosa. No entanto, não sabia quem era o pai do bebé.
A irmã gémea denunciou o desaparecimento no dia seguinte e apenas referiu o nome de ‘Pedro’ e não de Fernando Valente.
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O programa “Linha Aberta” da SIC avança que este homem insistiu num aborto, chegando a oferecer uma pílula abortiva a Mónica, não aceitando a paternidade.
Para a acusação, o empresário da Murtosa não quis esperar pelo nascimento do bebé para fazer um teste de ADN.
Será que foram duas mortes por engano e em vão? Só encontrando o corpo de Mónica é que se poderá obter mais respostas.
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