Políticos

Paulo Fernandes reeleito presidente do Conselho Regional do Centro

Notícias de Coimbra com Lusa | 5 horas atrás em 05-11-2024

O líder da Câmara Municipal do Fundão, Paulo Fernandes, foi hoje reeleito presidente do Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, depois dos órgãos consultivos terem sido dissolvidos com a transformação em instituto público.

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De acordo com a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, com esta eleição, que ocorreu ao final da manhã em Coimbra, a presidência e vice-presidência da Comissão Permanente deste órgão mantém-se.

O líder da Câmara Municipal de Seia, Carlos Figueiredo, permanece nas funções de vice-presidente do Conselho Regional, sendo vogais o presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo, o vice-reitor da Universidade de Aveiro, João Veloso, e o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Jorge Conde.

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Em declarações aos jornalistas, Isabel Damasceno explicou que esta eleição ocorreu depois da CCDRC ter sido transformada em um instituto público de regime especial, o que fez com que os órgãos consultivos fossem dissolvidos e eleita nova comissão permanente.

“Com as próximas eleições autárquicas [em 2025] irá haver novamente recomposição do Conselho Regional da CCDRC, mas entendemos que era muito tempo para ficar sem Conselho Regional, quando há efetivamente posições a tomar e esclarecimentos a ter na Região. Não fazia sentido ficar um ano à espera”, esclareceu.

Para os próximos tempos, a presidente da CCDRC elege de grande importância o arranque “em força” do Portugal 2030.

“Temos objetivos muito ambiciosos para atingir e, portanto, também aproveitei a presença de muitos autarcas e de muitos atores regionais, universidades e politécnicos, representantes de empresas, para os incentivar a apresentarem candidaturas”, indicou.

Isabel Damasceno espera que a Região Centro aproveite o melhor possível os fundos europeus, tendo como desafio que no ano de 2025 atinjam uma execução do Portugal 2030 na ordem dos 16%.

“Mas, para isso, é preciso efetivamente apresentar candidaturas, nós aprovarmos as candidaturas e apresentarem a execução”, indicou.

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