O quintal da Casa Gandaresa, em Seixo de Mira, acolhe a próxima edição do “Saberes e Sabores da Gândara – gastronomia, cultura e tradição”.
Promovido pela Associação Cultural e Recreativa do Seixo de Mira (ACRSM), em parceria com a Junta de Freguesia do Seixo e a Câmara Municipal de Mira, o evento realiza-se no fim de semana de 9 e 10 de novembro.
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Ao longo de dois dias, vai-se celebrar a gastronomia gandaresa, o património, a cultura, a identidade e a animação distribuídos por 4 iniciativas.
Em primeiro lugar, a gastronomia gandaresa com almoço e jantar no sábado e almoço no domingo aberto a todos, onde se vão poder saborear pratos como Sarrabulho, Arroz de Lebes (arroz de fressuras), Sardinha na Telha, Bacalhau com batata a murro e Febras da Matança, terminando com um magusto comunitário. Serão ainda realizados workshops gastronómicos de broa de milho e sardinha na telha.
Depois, o Fórum: “Gândara – Passado, Presente e Futuro”, que decorre no sábado, 9 de novembro. A iniciativa, que conta com diversos especialistas como oradores, é de participação gratuita com possibilidade de formação credenciada para pessoal docente.
Do programa destaca-se a apresentação do documentário ” Gândara: Memórias das Areias”, realizado por Tiago Cerveira para a ACR SEIXO. O fórum é de participação livre e gratuita mas tem de ser feita inscrição em https://forms.gle/9ZQE6b57RyokgFqr6.
O evento conta ainda com a apresentação do livro “Casa gandaresa – Património vivo da Comunidade e do Território” no domingo 10 de novembro. Uma edição da ACR Seixo com a “chancela” da Direção Regional da Cultura do Centro.
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A apresentação contará com a presença de Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, e de Raúl Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal.
Ao longo dos dois dias, está também garantida animação musical “adequada e variada”. Ao destacar a gastronomia, a cultura e as tradições, o “Saberes e Sabores da Gândara” tem toda a oportunidade e pertinência, principalmente “num tempo em que estamos confrontados com a necessidade de refletir sobre o nosso território e o seu carácter diferenciador”.
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