O caso de Mónica Silva ainda choca e emociona Portugal. No dia 3 de outubro, cumpriu-se um ano desde que a grávida da Murtosa desapareceu sem deixar rasto.
O Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro decretou, em maio, a medida de especial complexidade no processo do desaparecimento de Mónica Silva, prolongando o tempo limite para a dedução da acusação de seis para 12 meses.
18 de novembro é o prazo máximo para que seja deduzida acusação. Fará 1 ano que o empresário da Murtosa está detido.
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