Vítor Castilho, de 22 anos, ficou tetraplégico tudo por causa de um salto num espaço de diversões. Bateu com o pescoço na borda do trampolim “que não se encontrava protegida”.
A queixa contra a empresa já avançou para o DIAP do Porto, de acordo com o Correio da Manhã.
O jovem informou o monitor que sentia uma grande dor no pescoço, não sentia as pernas e que sentia um grande formigueiro no corpo e que mesmo assim este permitiu que crianças continuassem a saltar.
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“Pode estar em causa um crime de ofensas à integridade física grave por negligência e de omissão de auxílio”, esclarece a advogada do Vitor ao jornal.
Foi submetido a cirurgia, esteve 5 meses nos cuidados intensivos. Para além de estar numa cadeira de rodas, usa fralda e é alimentado através de sonda e “ninguém se quer responsabilizar”, segundo o pai do jovem. “Estamos perante uma queda acidental, que se tipifica como um acidente pessoal, sem qualquer responsabilidade imputável ao segurado”, de acordo com peritagem do seguro.
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