Educação

Instituto Superior Miguel Torga quer ser fator de desenvolvimento dos municípios da Região de Coimbra

Notícias de Coimbra com Lusa | 35 minutos atrás em 18-10-2024

O novo presidente do Instituto Superior Miguel Torga (ISMT), Manuel Castelo Branco, defendeu hoje que esta instituição pretende ser um fator de desenvolvimento de todos os municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra.

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“Com a ampla oferta formativa e o qualificadíssimo corpo de colaboradores que temos, creio que será extremamente fácil esta escola, no terreno, nos municípios, fazer o que lhe compete fazer, que é ser fator de desenvolvimento local e da Região de Coimbra”, destacou.

Durante a apresentação do novo conselho de direção, que decorreu durante a tarde de hoje, Manuel Castelo Branco sublinhou que o Instituto Superior Miguel Torga, propriedade da CIM da Região de Coimbra, cumpre “muito bem as funções tradicionais de uma escola”, o que se reflete “na procura que vem tendo pelos alunos”.

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“Mas tem de servir cada vez mais as necessidades concretas de cada um dos 19 municípios. Esta escola quer ser um fator de desenvolvimento de todos os municípios da CIM Região de Coimbra”, acrescentou.

Ao longo da sua intervenção, o novo presidente realçou que o ISMT é qualificado como escola privada, embora “nunca o foi, não é, nem nunca será”, pois “os seus proprietários sempre foram públicos”.

“É uma escola de titularidade pública, que não é financiada pelo Orçamento do Estado e também não tem sido pelo orçamento da CIM, coisa que espero que brevemente passe a ser. É financiada, a preços bem mais abaixo dos valores normais de mercado, pelos alunos que a procuram, ano após ano”, referiu.

Manuel Castelo Branco aproveitou ainda para deixar uma palavra ao seu antecessor, Luís Marinho, que diz ter-lhe deixado “uma herança bastante leve”, uma vez que “esta é uma casa de sucesso e de procura de alunos extraordinária”.

“É uma casa com cursos de altíssima qualidade, reconhecida institucionalmente e por esta procura de alunos, que este ano é de 1.300 a 1.400”, indicou.

Já o presidente da CIM da Região de Coimbra, Emílio Torrão, disse pretender que este novo ciclo seja “melhor e mais florescente do que aquilo que já foi”.

“Vamos começar um novo ciclo e temos profundo desejo que seja diferente. Esta é uma instituição que tem saldo positivo financeiro, essa é a herança que Manuel Castelo Branco recebe: tem recorde de inscrições e um conjunto de fatores extremamente positivos, embora também tenha contingências, depois de um período de indefinição, antes deste património ter transitado para a CIM”, sustentou.

No seu entender, ainda há um conjunto de problemas para resolver, depois de “um período crítico”.

No entanto, deixou a garantia de estarem “profundamente empenhados para que este seja um mandato de sucesso”.

“Tenho a certeza de que o Manuel Castelo Branco é uma pessoa de luta, de guerra, de grande espírito de missão, de causas e bandeiras. Adotou muito prontamente a bandeira do ISMT como sendo uma das bandeiras principais da sua vida”, alegou.

A apresentação do novo conselho de direção contou ainda com a presença do anterior presidente, Luís Marinho, que assegurou que esta é uma passagem de testemunho pacífica.

“Deposito toda a minha confiança na nova equipa”, concluiu.

Para além de Manuel Castelo Branco, fazem parte do novo conselho de direção do ISMT Dulce Simões e Humberto Oliveira, nas funções de vice-presidentes, enquanto Miguel Fonseca e João Henriques são os vogais.

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