O Alma Shopping acolhe a exposição itinerante “Cor de Esperança”, uma exposição de pintura que visa informar, alertar e sensibilizar o público em geral sobre o impacto das doenças hematológicas e a capacidade de viver com esperança, mesmo diante de um diagnóstico difícil.
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Após ter passado por cinco cidades, a exposição itinerante chega a Coimbra, ao Alma Shopping, Centro Comercial gerido e comercializado pela CBRE. As obras que estarão expostas, foram criadas a partir de testemunhos de doentes hematológicos com causa oncológica. Através da arte, esta iniciativa procura motivar e apoiar todos os que lutam contra uma doença hematológica, oferecendo-lhes uma mensagem de esperança e solidariedade.
A exposição “Cor de Esperança” estará disponível para todos os visitantes a partir de sábado, 28 de setembro e até dia 4 de outubro, no piso 1.
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A “Cor de Esperança” conta com 18 obras de estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). Cada pintura reflete uma interpretação única e emotiva da luta e resiliência dos doentes hematológicos, destacando a importância do apoio emocional e psicológico no tratamento destas condições.
A conhecida pintora e artista contemporânea Cristina Troufa juntou-se igualmente a esta iniciativa com uma obra de arte da sua autoria. A exposição de pintura itinerante é uma iniciativa promovida pela Amgen Biofarmacêutica, em colaboração com a FBAUP, e com o apoio da Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL), a Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) e a Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH). Instituições que têm desempenhado um papel crucial no apoio aos doentes, assim como na promoção da investigação e tratamento das doenças hematológicas em Portugal.
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Segundo dados da APLL e da APCL, as doenças hematológicas podem ter uma causa benigna, como as anemias, e outras serem de causa oncológica (neoplásica). Existem cerca de 100 doenças do sangue com causa oncológica, sendo as mais frequentes os linfomas (47%), as leucemias (23%), o mieloma múltiplo (17%) e outras menos frequentes, a síndrome mielodisplásica, síndromes mieloproliferativas (11%) e outras doenças do sangue ainda mais raras como a Macroglobulinemia de Waldenstrom (2%).
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