Coimbra
Nasceu em Coimbra a “Questão Coimbrã” para debater a cidade
Foi constituído em Coimbra o grupo informal Questão Coimbrã, com vista a refletir alguns dos temas emergentes que a cidade atravessa na atualidade. Aberta à sociedade, a Questão Coimbrã afirma-se livre e cultiva os valores da ética, perseguindo a senda do debate responsável, para pensar e partilhar caminhos de futuro.
De acordo com o grupo, a Questão Coimbrã não é um movimento político-partidário, não se vincula às formalidades associativas, não é subsidiada por qualquer pessoa ou entidade e não tem fins lucrativos.
Entre os seus fundadores estão Bruno Paixão, José António Bandeirinha, José Reis, Carlos Cortes, Carlota Simões, Jorge Gouveia Monteiro, Joana Pires Araújo, Carlos Antunes, Helena Freitas, Pedro Bingre do Amaral, Sónia Filipe, Clara Cruz Santos, Pe. Nuno Santos, Hugo Teixeira Francisco, João Fontes da Costa, Alice Luxo, Bruno Pedrosa, Rui Paiva de Carvalho e Tiago Anjinho.
Procurando uma periodicidade mensal para a sua ação mais significativa, o ciclo de conferências, que será de acesso livre e aberto à participação do público, o grupo fundador relaciona a sua designação, Questão Coimbrã, com o “movimento cultural e literário, de pensamento livre e destemido, surgido no começo da segunda metade do século XIX enquanto momento alto de reflexão cívica coletiva”.
A primeira conferência acontecerá na próxima quinta-feira, dia 06 de junho, pelas 18:00H, no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, com o apoio da Bienal AnoZero. Dada a proximidade da data ao Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, este primeiro tema levado a discussão pública questiona se “Haverá um lugar para Coimbra neste País (?)”, e terá como oradores convidados Désirée Pedro (arquiteta e diretora da Bienal AnoZero), Nicolau Santos (jornalista e atualmente presidente da RTP) e José Reis (professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, ex-presidente da CCDRC e ex-governante).–
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