Portugal
“Prova incriminatória” trama principal suspeito do homicídio da grávida da Murtosa
“Há prova incriminatória” contra o principal suspeito do homicídio de Mónica Silva, a grávida desaparecida na Murtosa há mais de sete meses, é o que considera o Tribunal de Aveiro.
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Por isso Fernando Valente vai ficar, pelo menos, mais três meses em prisão domiciliária. A juíza não tem dúvidas e na decisão relativa à revisão das medidas de coação afirma que “são fortes os indícios da prática dos factos”, escreve o Correio da Manhã.
O empresário está indiciado de homicídio qualificado, profanação e ocultação de cadáver e aborto agravado.
Foi decretada especial complexidade do processo, e o Ministério Público tem mais seis meses para investigar.
As autoridades aguardam, ainda, alegadas mensagens que Fernando enviou a Mónica, e depois apagou, através da rede social Facebook.
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