Coimbra

Câmara da Mealhada dá 43 mil euros para reabilitar Mercado do Luso

Notícias de Coimbra | 9 anos atrás em 29-12-2015

Os graves problemas de infiltrações de água no Mercado do Luso vão terminar no prazo de três meses. Quem o garantiu, ontem, foi o presidente da Câmara Municipal da Mealhada (CMM), Rui Marqueiro, no final da assinatura de um protocolo com a Junta de Freguesia do Luso, que prevê a transferência de cerca de 43 mil euros para esta autarquia com vista à reabilitação de toda a cobertura do referido espaço de comércio local.

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Guilherme Duarte, vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada e Claudemiro Semedo, Presidente da Junta de Freguesia do Luso, na assinatura do protocolo com o município

Guilherme Duarte, vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada e Claudemiro Semedo, Presidente da Junta de Freguesia do Luso, na assinatura do protocolo com o município

“Vamos resolver um problema que carecia de intervenção urgente. Embora se trate de um espaço propriedade da Freguesia do Luso, cabendo legalmente a esta a competência de proceder à sua manutenção e gestão, a Câmara Municipal foi sensível ao pedido de ajuda da autarquia local, dos comerciantes e da população e decidiu pagar as obras, que serão agora administradas pela Junta”, esclareceu Rui Marqueiro, afirmando-se “muito satisfeito com a melhoria das condições de trabalho que serão oferecidas, após a conclusão da reabilitação do Mercado, aos lojistas”.

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O presidente da Câmara da Mealhada considera que “este é um bom exemplo de como o entendimento entre Município e juntas de freguesia produz bons frutos no superior interesse das populações”. Marqueiro elogia a postura do presidente da Junta do Luso, Claudemiro Semedo, e do restante Executivo e exorta todos os autarcas a seguirem “este bom exemplo de diálogo”.

Claudemiro Semedo, após agradecer o apoio municipal, no montante de 42.975 euros, garantiu que “a nova cobertura do Mercado será colocada até final de março de 2016”. “São 12 comerciantes (frutarias, talho, minimercado, peixaria, florista, barbearia, papelaria, café/bar, lojas de roupa e de utilidades) que não podem continuar a sofrer as consequências das infiltrações de água da chuva”, disse o autarca, lamentando que só o dono do talho já tenha mudado três vezes o teto falso do seu espaço comercial.

 

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