A tia de Mónica Silva, Filomena Silva, fez esta sexta-feira um apelo para que não se esqueçam da sobrinha grávida que desapareceu há 7 meses na Murtosa. A familiar reconheceu que os dias 3 de cada mês são muito difíceis de passar.
“Peço a todas as pessoas para que não esqueçam a minha sobrinha”, referiu à CMTV a familiar da mulher desaparecida no passado dia 3 de outubro na Murtosa.
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Apesar de se encontrar em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, a cumprir uma pena de quatro meses, na sua residência, em Pardilhó, Filomena Silva confia no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Polícia Judiciária no âmbito da investigação a este caso.
A tia refere ainda que, quando foi possível sair da sua habitação, vai prosseguir as buscas para encontrar o corpo da familiar. “Sete meses de sofrimento. Mas o sofrimento maior foi quando eu estava, penso eu, prestes a encontrar o corpo da minha sobrinha e me colocaram a pulseira eletrónica. Prometo não desistir”, disse à CMTV.
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