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Pedro Chagas Freitas é um dos autores convidados da Festa do Livro em Tondela

Notícias de Coimbra | 8 meses atrás em 07-04-2024

Pedro Chagas Freitas, Paulo Azevedo e Ricardo Esteves são os três autores que vão passar pela 18ª edição da Festa do Livro e da Leitura. Evento começa na terça-feira (9 de abril), em Tondela, e estende-se até ao dia 21 de abril, incluindo atividades para miúdos e graúdos.

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O programa, da responsabilidade da Câmara Municipal e da Rede de Bibliotecas de Tondela, inclui mais de uma dezena de iniciativas, que vão dividir-se entre a Biblioteca Municipal Tomaz Ribeiro e o Auditório Municipal. Ao longo dos 12 dias decorrerão encontros com escritores, peças de teatro, exposições e uma feira do livro com centenas de títulos à venda.

Este ano, a organização desafiou os escritores locais a participarem ativamente nesta feira, disponibilizando as suas obras publicadas para venda direta ao público. Aceitaram o repto oito autoras do concelho, nomeadamente Joana de Rocha Mota, Inês Borges, Annaa Novo, Fátima Pereira, Dora Ribeiro, Jacinta Lopes, Susete Rodrigues e Tânia Matos.

“Este ano, a nossa Festa do Livro e da Leitura entra na maioridade, atingindo a sua 18ª edição. Ao longo destes anos, este evento mais do que cumpriu os seus objetivos, ajudando, por um lado, a promover o hábito e o gosto pela leitura, e por outro, a facilitar o acesso ao mundo dos livros. A festa contribuiu ainda para ampliar a cultura e o conhecimento da nossa comunidade”, refere em comunicado Carla Antunes Borges, presidente da Câmara Municipal.

“A leitura é um pilar fundamental para o desenvolvimento individual e coletivo, abrindo portas para novos mundos, expandindo horizontes e enriquecendo o nosso conhecimento. Através dos livros, viajamos por diferentes culturas, épocas e realidade”, frisa a autarca.

A cerimónia de abertura da Festa do Livro e da Leitura está marcada para o dia 9 de abril (terça-feira), pelas 14:00, seguindo-se a apresentação da peça “A caixinha de música e o bailarino de Abril” pelo Grupo de Teatro Quinta Oficina.

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A mesma criação volta a ser apresentada no dia 10 (quarta-feira) pelas 10:00 e 11:00. No dia 11 (quinta-feira), pelas 09:00, 11:00 e 14:30, e no dia 12 (sexta-feira), às 09:00, é a vez de o Grupo de Teatro Cafinvenções subir ao palco do Auditório Municipal com a peça “O tesouro”.

Ainda no dia 12 será apresentado o eBook com os textos elaborados pelos alunos e pelos adultos que participaram nas oficinas de escrita realizadas no festival Montanha Literária. Já às 21:00, na Biblioteca Municipal, acontecerá uma conversa com o padre e escritor Ricardo Esteves, autor das obras “Reflexões Diárias” e “Viver a Vida na Hora da Morte”.

No dia 13 (sábado), novamente na Biblioteca Municipal, decorrerá um encontro com Paulo Azevedo, escritor, ator e orador motivacional, autor da obra “Não há impossíveis”.

O festival prossegue no dia 14 (domingo) com a apresentação da peça “O Rei Midas”, pelas 15:00, na Biblioteca Municipal, pelo Grupo de Teatro Animateatro.

No dia 15 (segunda-feira), às 10:00, 11:00 e 14:30, mais uma vez no mesmo equipamento municipal, pode ser vista a peça “Dona Rosa e os 25 Cravos” do Grupo de Teatro Muito me Contas. A mesma criação é apresentada no dia seguinte pelas 10:00 e 11:00.

Já no dia 18 (quinta-feira) subirá ao palco do Auditório Municipal, pelas 08h45, 10h30 e 14h30, a peça “A revolução está no meu sótão” pelo Grupo de Teatro Diogo Carvalho.

Para o dia 20 (sábado) foi agendada, às 21h00, na Biblioteca Municipal, uma conversa com Pedro Chagas Freitas, um escritor best-seller com um milhão de cópias vendidas em todo o mundo. Entre outros livros, o autor escreveu “Prometo falhar”, “Prometo amar”, “A raridade das coisas banais” ou “É urgente amar”.

Para fechar no dia 21 (domingo) realiza-se, às 15h00, na Biblioteca Municipal, a apresentação da peça “Trupe de Histórias – Figos” da Associação Cultural Zunzum.

Durante o evento estarão ainda patentes quatro exposições na Biblioteca Municipal, nomeadamente “Liberdade”, do Agrupamento de Escolas Cândido Figueiredo, “Os sentidos da liberdade”, da Escola Secundária de Tondela, “Leitura(s) da Biblioteca da Censura”, do mesmo estabelecimento de ensino, e “(Re)criação de capas de livros censurados durante o Estado Novo”, também da secundária tondelense.

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