Coimbra
Há mais “monos” recolhidos em Coimbra
O vereador com o pelouro do ambiente da câmara de Coimbra, Carlos Lopes, revelou esta segunda-feira 18 de março que a recolha de monos na cidade aumentou 22% no ano passado. “Foram valorizadas 592,25 toneladas de resíduos, que corresponderam a uma receita para a autarquia de 82.288,95 euros”, disse.
O crescimento da recolha de recolha de objetos volumosos (monos), que são encaminhados para valorização, permitiu aumentar a receita em 80%, em comparação com o ano de 2022. Os bons resultados devem-se à implementação de uma nova política de resíduos no município de Coimbra.
Neste âmbito, é de realçar o esforço que a autarquia tem vindo a fazer para “maximizar a separação seletiva dos resíduos e assegurar o seu encaminhamento para destinos finais adequados, potenciando a sua valorização, permitiram que em 2023 se verificasse finalmente um aumento de 0,2 % do total de resíduos valorizados”.
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“Em 2022 foram enviados para valorização 9.282 toneladas e em 2023 9.304 toneladas. É um aumento discreto é certo, mas é a primeira vez que cresce desta forma. E com as intervenções que estamos a fazer vamos ter um crescimento muito significativo em 2024”, referiu na sessão de câmara.
Para este aumento muito contribuiu o aumento da recolha de vidro, embalagens e cartão, bem como a venda dos veículos em fim de vida.
Mas nem tudo foram boas notícias. Nos resíduos sem potencial de valorização recolhidos, registou-se uma ligeira redução (2%) nas tipologias de resíduos indiferenciados e limpeza urbana. Para inverter a situação, irá ser lançado em abril uma campanha de recolha de biorresíduos no município de Coimbra.
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