A Câmara de Coimbra assinou hoje os protocolos para a transferência de 304 mil euros do Fundo Municipal de Emergência Social (FMES) para as 18 entidades gestoras locais.
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“Temos sempre um grande desafio pela frente, que é não deixar que falte o essencial a quem precisa do essencial”, afirmou o presidente do município, José Manuel Silva.
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O autarca falava no final da cerimónia, que decorreu hoje no salão nobre da Câmara de Coimbra, onde foram assinados os protocolos que estabelecem a transferência das verbas, que este ano será enviada em duas tranches em vez das três previstas no regulamento municipal.
Para José Manuel Silva, as comissões sociais de freguesia “são fundamentais no trabalho da comunidade”, garantindo que a ajuda chega “às pessoas que necessitam”.
“Às vezes, é preciso dar o peixe, mas, sobretudo, é preciso ensinar a pescar”, vincou o autarca, numa cerimónia que contou também com a presença da vereadora com a pasta da ação social, Ana Cortez Vaz.
Para além dos 305 mil euros que serão transferidos para as 18 comissões sociais de freguesia, juntam-se 240 mil euros, verba resultante do saldo de 2023 e que transita para 2024, contando o FMES com um total de 545 mil euros disponíveis.
Segundo a Câmara de Coimbra, o FMES é uma medida de apoio social de cariz financeiro, implementada em articulação com as comissões sociais de freguesia, dando resposta a pessoas ou famílias em situação de grave e emergente carência social e económica.
Esta medida pode dar resposta a despesas emergentes com a alimentação, saúde, água, eletricidade, gás, rendas e edução, entre outras questões.
As entidades gestoras da FMES são instituições e associações presentes em cada uma das 18 freguesias ou uniões de freguesias do concelho.
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