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Coimbra (arrependida) volta a piscar o olho à super especial do Rally de Portugal. Mas Figueira da Foz não abre mão
O vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra lançou, esta quinta-feira, 29 de fevereiro, o repto: “Quando a Figueira da Foz deixar de estar interessada na super especial do Rally, Coimbra está”.
Questionado pelo NDC se há arrependimento da decisão de deixar de ter a super especial, o autarca salientou: “Não respondo a perguntas que não tenho nenhuma responsabilidade”, admitindo que quer trazer o evento para a cidade.
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Francisco Veiga sublinhou que “poderá haver um entendimento entre os dois municípios em 2025”.
Na resposta, o vereador da autarquia figueirense, Manuel Domingues, garantiu que a prova “foi um êxito o ano passado e é para ficar por muitos anos na Figueira da Foz”.
A partida continua a ser em Coimbra, mas vai mudar de local: “terá como pano de fundo o Convento de São Francisco”, salientou o vice-presidente da Câmara.
A prova terá 22 troços e 335,26km vai para a estrada de 9 a 12 de maio. Depois do tradicional shakedown em Baltar, a partida volta a ser dada em Coimbra e o primeiro dia acaba com uma super especial na Figueira da Foz. Tal como em 2023. Contudo, este ano o itinerário contempla dupla passagem pelos troços de Mortágua.
Os troços de Arganil, Góis e Lousã também fazem parte deste roteiro.
A prova foi apresentada esta quinta-feira, 29 de fevereiro, no Stand da Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra, na BTL.
(Em atualização)
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