O administrador do FC Porto, Adelino Caldeira, garantiu, esta quarta-feira, 31 de janeiro, de serem “falsas” as notícias que dão conta de um alegado conluio com os Super Dragões.
Em comunicado, o vice-presidente portista repudia “veementemente qualquer associação” com a claque, que o Ministério Público sustenta que quis criar um clima de intimidação e medo na Assembleia Geral de 13 de novembro, para que fossem aprovadas as alterações estatutárias em votação.
“Tendo tomado conhecimento pela comunicação social de que o meu nome é envolvido nas suspeitas que fundaram as diligências judiciais hoje realizadas contra membros dos Super Dragões e outros indivíduos, repudio veementemente qualquer associação que se pretenda fazer entre a minha pessoa e os factos ocorridos na Assembleia Geral do FC Porto do passado dia 13 de novembro de 2023″, lê-se no documento.
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“É falso que tenha instruído seja quem for a fazer fosse o que fosse na dita Assembleia Geral. Porque nunca tive com as pessoas hoje detidas quaisquer conversas acerca dessa Assembleia Geral – seja antes ou depois, de forma direta ou indireta – ou sequer de outros assuntos relacionados com a vida institucional do FC Porto, só por maldosa especulação e efabulação se terá envolvido o meu nome nos reprováveis acontecimentos daquela Assembleia Geral”, garante o administrador da SAD do FC Porto.
“Lamento que a Justiça dê crédito e palco a quem, sem qualquer suporte, tenha no processo levantado suspeições absolutamente infundadas contra mim e sem contraditório algum. A seu tempo por certo tomarei conhecimento de quem enlameou o meu nome nesta vergonhosa fabricação e agirei de forma a que o falso testemunho prestado seja exemplarmente punido”.
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