O custo dos prejuízos causados pelo sismo que atingiu o centro do Japão em 01 de janeiro, matando mais de 230 pessoas, deverá situar-se entre 6,9 e 16,2 mil milhões de euros, segundo uma estimativa daquele Governo.
Esta estimativa abrange os danos em edifícios e infraestruturas, como estradas, aeroportos e redes de abastecimento e de esgotos, na prefeitura de Ishikawa, a mais atingida, bem como nas duas prefeituras vizinhas de Toyama e Niigata.
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Os números são ainda muito variáveis “porque os danos ainda estão a ser avaliados”, disse um responsável à agência de notícias France-Presse, acrescentando que o relatório tinha sido apresentado numa reunião do gabinete na quinta-feira.
O sismo do dia de Ano Novo em Novo é o mais forte registado no Japão desde a catástrofe de 11 de março de 2011, em que um sismo de magnitude 9, seguindo de um tsunami, atingiu o nordeste do país, e desencadeou o acidente nuclear de Fukushima.
Mais de 20 mil pessoas morreram ou desapareceram.
O Japão situa-se no chamado “anel de fogo” do Pacífico, zona de grande atividade sísmica e vulcânica, onde são registados milhares de sismos por ano, na maioria de magnitude fraca a moderada, e com perto de 120 vulcões ativos.
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