Política
Marina Gonçalves cabeça de lista do PS em Viana do Castelo. Luís Dias em Évora
A ministra da Habitação, Marina Gonçalves, vai encabeçar a lista de candidatos a deputados do PS pelo círculo de Viana do Castelo, enquanto o presidente da Câmara de Vendas Novas, Luís Dias, será “número um” por Évora.
Marina Gonçalves, que integra o Secretariado Nacional do PS e pertence ao chamado “núcleo político” do líder deste partido, Pedro Nuno Santos, substitui na primeira posição por Viana do Castelo o deputado e ex-ministro da Educação como cabeça de lista em Viana do Castelo.
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Já o autarca Luís Dias substitui como cabeça de lista em Évora o antigo ministro da Agricultura e eurodeputado, presidente da Comissão de Assuntos Europeus, Capoulas Santos, que foi “número um” neste círculo eleitoral nas legislativas de 2019 e de 2022.
Além de Marina Gonçalves e de Luís Dias, são dados como certos os seguintes cabeças de lista: Pedro Nuno Santos (Aveiro), Mariana Vieira da Silva (Lisboa), Francisco Assis (Porto), Francisco César (Açores), Jamila Madeira (Faro), Ana Catarina Mendes (Setúbal), Alexandra Leitão (Santarém), Ricardo Pinheiro (Portalegre), Ana Mendes Godinho (Guarda), Álvaro Beleza (Vila Real) e Augusto Santos Silva (Fora da Europa), Eurico Brilhante Dias (Leiria) e Ana Abrunhosa (Coimbra).
Outros lugares em destaque são os do ministro das Finanças, Fernando Medina, em terceiro por Lisboa, e o do ex-secretário-geral adjunto João Torres em segundo pelo Porto.
A Comissão Política do PS reúne-se hoje à noite para aprovar a versão final das listas de candidatos a deputados às próximas eleições legislativas, encontro que será antecedido por uma reunião do Secretariado, o órgão de direção.
Na reunião do Secretariado Nacional do PS, que terá lugar ao fim da tarde, os membros da direção deste partido analisam os principais problemas no processo de elaboração das listas concorrentes aos diferentes círculos eleitorais e apresentam a seguir a proposta final à Comissão Política Nacional.
Pelos estatutos do PS, cabe ao secretário-geral, Pedro Nuno Santos, indicar um terço do total de lugares, sendo os restantes dois terços da responsabilidade das comissões políticas federativas de cada círculo eleitoral.
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