O telemóvel de Mónica Silva, a grávida desaparecida, saiu da Murtosa cerca das 11:30 no dia a seguir a que deixou de ser vista, 4 outubro.
O aparelho terá feito “um percurso até Cuba, uma viagem de 4 a 5 horas”, aponta o Correio da Manhã.
O equipamento ainda que desligado acionou várias antenas entre Murtosa e a vila alentejana.
Sabe-se que o homem terá ligado a Mónica às 21:07 no dia em que a grávida desapareceu.
“Deixou o telemóvel oficial em casa e desligou-o por volta das 20:00”, refere o jornal.
Este dispositivo que usava para falar com a mulher, de 33 anos, estava ligado às 21:00 e acionou a antena”, refere o jornal.
Depois desligou-o e nunca mais foi encontrado, bem como o telemóvel de Mónica.
Recorde-se que o filho mais velho da grávida conta o encontro que a mãe teve com Fernando Valente.
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