A madrasta de Joana Amaral Dias, foi absolvida, esta segunda-feira, 20 de novembro, no Tribunal Criminal de Lisboa de ter dado medicação em excesso ao marido Carlos Amaral Dias.
Segundo o Correio da Manhã, na leitura do acórdão, a juíza “sublinhou que não ficou provado que o excesso de calmantes tivesse sido a causa direta dos vários internamentos hospitalares do psiquiatra. Carlos Amaral Dias morreu a 3 de dezembro de 2019, a caminho do hospital, após ter esperado mais de duas horas pela chegada de uma ambulância”.
Recorde-se que o Ministério Público tinha pedido que Susana Quintas, fosse condenada “a uma pena não privativa da liberdade”.
A madrasta de Joana Amaral Dias está acusada de 7 crimes de ofensas à integridade física.
“A juíza é uma mulher competentíssima e inteligentíssima por quem manifesto toda a minha admiração, respeito e consideração. Sei neste momento aquilo que sabia antes”, afirmou Susana Quintas ao jornal depois de conhecer a leitura do acórdão.
(EM ATUALIZAÇÃO)
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