Região
Região de Coimbra manifesta preocupação pelos atrasos no Plano de Recuperação e Resiliência
O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra está preocupado com os atrasos nos projetos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
“Todos os municípios reportaram atrasos no PRR, que estão a colocar em risco o desenvolvimento da Região de Coimbra e a atrasar a concretização de projetos fundamentais para o futuro da região”, afirma aquela entidade num comunicado hoje divulgado.
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A CIM da Região de Coimbra refere que já alertou o Governo para esta situação e está a contribuir para encontrar soluções que permitam “acelerar o processo de aprovação e execução dos projetos”.
“Os atrasos no PRR são uma situação muito preocupante. Estamos a perder tempo e dinheiro, e isso está a prejudicar o desenvolvimento da Região de Coimbra”, reafirma, citado na mesma nota, o presidente da CIM da Região de Coimbra, que também é presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão.
Durante o Conselho Intermunicipal, que decorreu na sexta-feira, na Figueira da Foz, foi apontado, como exemplo, o PRR das Acessibilidades 360º, que se encontra à espera de resposta há quase um ano.
Para a CIM da Região de Coimbra, o PRR só é uma “oportunidade única” para a região se puder ser executado nos prazos estabelecidos e não sofrer os atrasos que se estão a verificar, colocando “em risco esta oportunidade estrutural para a região”.
A direção da CIM promete que vai atuar do junto do Governo, de modo a acelerar o processo de aprovação e execução dos projetos do PRR.
Integram a CIM Região de Coimbra os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares, do distrito de Coimbra, e Mealhada e Mortágua, dos distritos de Aveiro e de Viseu, respetivamente.
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