O corpo da portuguesa Diana Santos foi encontrado esquartejado em Mont-Saint-Martin, França, a 19 de setembro de 2022.
Um ano depois da tragédia, segundo o Contacto, o Ministério Público acrescentou que, “até à data, foram elaborados cerca de trinta relatórios pela Polícia Grã-Ducal, foram encomendados cerca de vinte relatórios forenses, foram emitidas e executadas decisões europeias de investigação e pedidos de assistência jurídica mútua (em Marrocos, França, Bélgica e Alemanha) e foram realizados numerosos atos processuais”.
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O suspeito é Gibran Banhakeia, sobrinho de Said e alegado marido de Diana. O homem estava desaparecido desde a morte da portuguesa, no dia 18 de setembro de 2022.
Foi emitido um comunicado para fazer “o balanço da investigação judicial”. Recorde-se que “um homem de 48 anos foi acusado e está detido desde 7 de outubro de 2022”. Falamos de Said Banhakeia, tio do homem com quem Diana teria casado, que é considerado pelas autoridades o principal suspeito do crime.
O marroquino ainda está a ser procurado, refere o jornal.
Além disso, “foi efetuada uma rusga no local do crime em julho de 2023” e “seguir-se-ão outros relatórios de peritos e pedidos de auxílio judiciário”.
Por conseguinte, não se pode divulgar mais pormenores devido à confidencialidade do inquérito.
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Um ano depois, a investigação do caso parece não ter fim à vista. O julgamento de Said permanece pendente, enquanto as perícias continuam. Gibran Banhakeia, que estará envolvido no crime, continua à solta.
Recorde-se que foi confirmado que outras partes do corpo foram encontradas em Temmels, na Alemanha, junto à fronteira. A vítima terá casado por dinheiro. O casamento permitia ao marido, de origem marroquina, ter nacionalidade portuguesa, de forma a conseguir trabalhar em qualquer país da União Europeia.
A família continua à espera dos restos mortais para fazer o funeral.
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