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Associação da GNR lamenta falta de acesso a apoio psicológico apesar de risco suicida
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) lamentou hoje que os militares da GNR “não tenham acesso fácil a apoio psicológico” apesar de serem um grupo de risco de suicídio.
O lamento é expresso num comunicado na data em que se assinala o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.
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Segundo a APG/GNR, o subsistema de saúde da GNR “não tem profissionais na área da saúde mental convencionados” e “nem estes existem em número suficiente dentro da instituição”, deixando os militares da corporação “entregues a si próprios”.
A APG/GNR salienta que em 2017 as forças de segurança passaram a ser consideradas como grupo de risco de suicídio no Plano Nacional de Prevenção do Suicídio, apontando que a prevenção feita, em termos práticos, “é insuficiente”.
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